Saturday 26 August 2017

Earnforex Indicadores De Desenvolvimento Sustentável


Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Autor: Adam Mannis, Universidade do Ulster A palavra indicador para o árabe é ponteiro. Os indicadores apontam para um resultado desejável, de que maneira está na arena política. Os diferentes níveis de dados para fins de política são mostrados na Pirâmide de Informações. No fundo da pirâmide estão dados. Que não processados ​​têm pouco valor para fins políticos. Uma vez que os dados são processados ​​em estatísticas ou tabelas, eles podem ser usados ​​em relatórios ou como base para avaliações ad hoc, mas ainda são difíceis de entender ou usar para políticas. Os indicadores são estatísticas direcionadas especificamente às preocupações políticas e que apontam para resultados e conclusões bem-sucedidos para a política. Geralmente são altamente agregados e têm fins facilmente reconhecíveis. Os indicadores clássicos incluem a taxa de desemprego ou o crescimento do PIB, números que são indicadores de desempenho tão poderosos e reconhecíveis que podem levar os governos a cair. Ao nível mais alto estão índices. Como o índice de preços ao consumidor ou o índice de desenvolvimento humano, que combinam diferentes indicadores em um único número útil para comparação ao longo do tempo e do espaço. Medir e monitorar as condições ambientais tem sido uma grande preocupação dos governos e organizações internacionais durante a década de 1990. Algumas das principais iniciativas internacionais incluíram as atividades da UNSTATUNEP, incluindo a série Relatório do Relatório Mundial de Meio Ambiente e Meio Ambiente (1994), o desenvolvimento de uma base de dados Earthwatch e os começos do desenvolvimento de uma série de indicadores ambientais. Outros organismos, como a OCDE e a OMS, estiveram envolvidos no desenvolvimento de um quadro conceitual. 2.0 Indicadores recentemente desenvolvidos A crescente realização das falhas do PNB convencional e da renda como os principais indicadores do progresso econômico levou ao desenvolvimento de critérios alternativos. Dois esforços recentes interessantes são o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento eo Índice de Bem-Estar Econômico Sustentável (ISEW) desenvolvido pelo economista Herman Daly e o teólogo John Cobb. Um terceiro indicador, o consumo de grãos per capita, é uma medida útil de mudanças no bem-estar em países de baixa renda, onde os dados necessários para calcular índices mais sofisticados geralmente não estão disponíveis anualmente. O Índice de Desenvolvimento Humano, medido em uma escala de 0 a 1, é um agregado de três indicadores: longevidade, conhecimento e o comando sobre os recursos necessários para uma vida decente. Para a longevidade, a equipe da ONU usa a expectativa de vida ao nascer. Para o conhecimento, eles usam alfabetização de adultos e significam anos de escolaridade. E para o comando sobre os recursos, eles usam o produto interno bruto (PIB) por pessoa depois de ajustá-lo para o poder de compra. Como esses indicadores são médias nacionais, eles não lidam diretamente com as desigualdades na distribuição de riqueza, mas, incluindo a longevidade e a alfabetização, refletem indiretamente a distribuição de recursos. Uma expectativa de vida média alta, por exemplo, indica um amplo acesso aos cuidados de saúde e provisão adequada de alimentos e água potável. A comparação dos países classificados pelo produto interno bruto per capita (ajustado pelo poder de compra) eo IDH revela algumas grandes disparidades. A Costa Rica ocupa o 40º lugar no IDH, enquanto a África do Sul, com um PIB per capita ajustado 27% superior à Costa Ricas, atinge o número 57. Apesar do menor poder de compra médio, os costarriquenhos possuem uma taxa de alfabetização de adultos de 92%, em comparação Com apenas 85% na África do Sul, e no nascimento pode esperar viver 13 anos mais do que um recém-nascido sul-africano. Argentina, Chile, Polônia e Iugoslávia estão entre os outros países que apresentam alto desenvolvimento humano com renda per capita comparativamente modesta. O IDH ainda está evoluindo de fato, os rankings de países publicados em 1991 diferem consideravelmente em alguns casos daqueles em 1990, o primeiro ano do índice, devido aos aprimoramentos feitos pela equipe da ONU. À medida que mais dados se tornem disponíveis, o IDH começará a capturar outros determinantes do desenvolvimento humano também. Por exemplo, já existem informações suficientes em 30 países para incluir desigualdades sexuais no IDH. Quando isso é feito, o Japão, de primeira ordem, cai para o número 17, enquanto a Finlândia, onde as mulheres têm direitos e oportunidades econômicas comparáveis ​​aos homens, avança de 13 para o número 1. Do mesmo modo, um IDH sensível à distribuição de renda foi calculado para 53 países que poderiam fornecer os dados necessários novamente, os rankings mudam quando este importante fator é incluído. Embora o IDH represente uma melhoria distinta em relação aos números da renda como medida do bem-estar humano, até agora não diz nada sobre a degradação ambiental. Como resultado, o IDH pode aumentar através de ganhos em alfabetização, expectativa de vida ou poder de compra que são financiados pelo esgotamento dos recursos naturais, preparando o cenário para uma deterioração a longo prazo nas condições de vida. O Índice Daly-Cobb de Bem-estar Econômico Sustentável, por outro lado, é um indicador mais abrangente do bem-estar, levando em conta não apenas o consumo médio, mas também a distribuição e a degradação ambiental. Até o momento, apenas foi calculado para os Estados Unidos. Depois de ajustar o componente de consumo do índice de desigualdade distributiva, os autores consideram várias medidas ambientais, como o esgotamento de recursos não renováveis, a perda de terras agrícolas da erosão e urbanização do solo, a perda de zonas húmidas e o custo da poluição do ar e da água. Eles também incorporam o que eles chamam de danos ambientais a longo prazo, uma figura que tenta levar em conta mudanças de grande escala como os efeitos do aquecimento global e de danos à camada de ozônio. A aplicação desta medida abrangente mostra um aumento do bem-estar por pessoa nos Estados Unidos de cerca de 42% entre 1950 e 1976. Mas depois disso, o ISEW começou a declinar, caindo pouco mais de 12% até 1988, o último ano para o qual foi calculado . Simplificando, há cerca de 15 anos, os benefícios líquidos associados ao crescimento econômico nos Estados Unidos caíram abaixo do crescimento da população, levando a um declínio no bem-estar individual. A principal fraqueza do ISEW é a dependência de informações que estão disponíveis em apenas um punhado de nações. Por exemplo, poucos países em desenvolvimento têm dados abrangentes sobre a extensão da poluição do ar e da água, para não mencionar as medidas de mudanças ano a ano. A mesma desvantagem aplica-se ao IDH, uma vez que os dados da expectativa de vida dependem fortemente da informação sobre a mortalidade infantil que, por mais surpreendente que possa parecer, seja coletada na melhor das hipóteses, uma vez na década do Terceiro Mundo. O consumo de grãos per capita, no entanto, é uma medida útil de bem-estar em países de baixa renda que podem ser rastreados anualmente. Este indicador capta a satisfação de uma necessidade humana básica, uma vez que as pessoas não podem sobreviver se o consumo anual de grãos cair muito abaixo de 180 quilogramas (cerca de 1 libra por dia) durante um período prolongado. Também é menos vulnerável à distorção por desigualdades de renda e riqueza. Embora a distribuição da riqueza entre o mais rico e o mais pobre do quinto de uma população pode ser tão grande quanto 20 para 1, como é verdade na Argélia, no Brasil e no México, o consumo per capita de grãos por esses mesmos grupos não variará em mais Do que 4 para 1. Uma desvantagem com este indicador é que ele não diz nada sobre o quanto o grão consumido foi produzido de forma insustentável - por erosão de solos, esvaziando o abastecimento de água e outros. Outro é que, em algum momento, o maior consumo de grãos per capita começa a implicar uma deterioração no bem-estar humano e não uma melhoria. Em direção ao topo da escala, as pessoas estão consumindo produtos pecuários ricos em gordura, conhecidos por aumentar a doença cardíaca e cólon, mama e outros tipos de câncer, levando a uma redução geral da expectativa de vida. O consumo de grãos per capita é, portanto, o melhor utilizado como indicador de bem-estar somente em países mais pobres. 3.0 Computação do Índice de Desenvolvimento Humano O IDH baseia-se em três indicadores: longevidade, medido pela expectativa de vida no período de escolaridade do nascimento, medido por uma combinação de alfabetização de adultos (dois terços de peso) e taxas combinadas de escolaridade primária, secundária e terciária ( Um terço do peso): padrão de vida medido pelo PIB real per capita (PPP). Para a construção do índice, foram estabelecidos valores mínimos e máximos fixos para cada um desses indicadores: Expectativa de vida no nascimento: 20 anos e 85 anos Alfabetização de adultos: 0 e 100 Taxa de matrícula combinada: 0 e 100 PIB real per capita (PPP ): PPP100 e PPP10,000 Para qualquer componente do HDI, os índices individuais podem ser computados de acordo com a fórmula geral: Valor real x 1 - valor mínimo x 1 Índice Máximo x 1 valor - valor máximo x 1 Se, por exemplo, a vida A expectativa de nascimento em um país é de 65 anos, o índice de expectativa de vida para este país seria: 65 - 25 40 Índice de expectativa de vida 85 - 25 60 0.667 A construção do índice de renda é um pouco mais complexa. A renda mundial média de PPP5.711 é tomada como o nível limiar (y), e qualquer renda acima deste nível é descontada usando a seguinte fórmula baseada na fórmula de Atkinsons para a utilidade do rendimento: W (y) y por 0 lt y lt Yy 2 (y. Y) 12 para y lt y lt 2y y 2 (y 12) 3 (y. 2y) 13 para 2y lt y lt 3y Para calcular o valor descontado da renda máxima de PPP40.000, o seguinte formulário Da fórmula de Atkinsons é usada: W (y) y 2 (y 13) 3 (y 13) 4 (y 14) 5 (y 13) 6 (y 16) 7 (t 17) 8 (40,000. 7y) 18 Isso é Porque PPP40,000 é entre 7y e 8y. Com a formulação acima, o valor descontado da renda máxima de PPP540,000 é de PPP6,040. A construção do IDH é ilustrada com dois exemplos - Grécia, um país industrial e Gabão, um país em desenvolvimento: 53,7 - 25 28,7 Gabão 85 - 25 60 0,478 Índice de alfabetização de adultos: 93,8 - 0 93,8 Grécia 100 - 0 100 0,938 60,3 60,3 Gabão 100 - 0 100 0.603 Índice combinado de taxa de matrícula primária, secundária e terciária 18 - 0 Grécia 100 - 0 0.780 47 - 0 Gabão 100 - 0 0.470 Índice de escolaridade Grécia 2 (0.938) 1 (0.780) cedil 3 0.885 Gabão 2 (0.603) 1 (0,470) cedil 3 0,558 Índice de PIB real ajustado por capital (PPP) O PIB real de Greeces por capital em PPP8,950 está acima, mas inferior ao dobro do limiar. Assim, o PIB per capita real ajustado para a Grécia seria de PPP 5.825 porque 5.825 5.711 2 (8.950 - 5.711) 12 PIB bruto peruano de Gabões, em PPP3.861, é inferior ao limiar, portanto não precisa de ajuste. O índice ajustado de PIB real per capita (PPP) para a Grécia e Gabão seria: 5,825 - 100 5,725 Grécia 6,040 - 100 5,940 0,964 3,861 - 100 3,761 Gabão 6,040 - 100 5,940 0,633 Índice de desenvolvimento humano O IDH é uma média simples da expectativa de vida Índice, índice de escolaridade e índice ajustado de PIB real per capita (PPP). É calculado dividindo a soma destes três índices em 3. Os valores do IDH para a Grécia e o Gabão são calculados utilizando esta fórmula: Índice de expectativa de vida 4.0 Monitoramento do progresso no desenvolvimento sustentável: indicadores de desenvolvimento sustentável Consulte o documento undp. orgundpdevwatchindicatr. htm O documento abaixo É um EXTRATO de um Relatório do Departamento de Coordenação de Políticas e Desenvolvimento Sustentável (DPCSD), Divisão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. 4.1 Introdução O capítulo 40 da Agenda 21 apela ao desenvolvimento de indicadores para o desenvolvimento sustentável. Em particular, solicita aos países a nível nacional e organizações internacionais governamentais e não governamentais a nível internacional para desenvolver o conceito de indicadores de desenvolvimento sustentável para identificar esses indicadores. Esta questão foi levantada durante as duas primeiras sessões da Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CSD), altura em que um grande número de países enfatizaram a necessidade urgente desses indicadores. Outros países expressaram alguma preocupação e insistiram em que os indicadores fossem desenvolvidos em estreito contato com os governos. De acordo com o programa de trabalho plurianual aprovado pela Comissão na sua primeira sessão, a Comissão realizará os seus progressos no desenvolvimento desses indicadores, no contexto do Capítulo 40 da Agenda 21, durante a terceira sessão. O objetivo deste programa de trabalho é principalmente tornar os indicadores de desenvolvimento sustentável acessíveis aos tomadores de decisão a nível nacional, definindo-os que elucidem suas metodologias e fornecem treinamento e outras atividades de capacitação, como relevantes. Os indicadores, utilizados nas políticas nacionais, também podem ser utilizados nos relatórios nacionais da CSD e de outros órgãos intergovernamentais. 4.2 Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável Um número crescente de organizações respondeu ao desafio da Agenda 21 de desenvolver indicadores de desenvolvimento sustentável no curto prazo. Alguns desses trabalhos estão sendo realizados em torno de questões específicas, como a saúde e o meio ambiente, ou assentamentos humanos, outros estão tentando definir um conjunto completo de indicadores. Essa redundância e sobreposição tem sido extremamente valiosa, uma vez que gerou mais pensamento criativo e um senso de propósito compartilhado. O papel do Departamento de Coordenação de Políticas e Desenvolvimento Sustentável, como Gerente de Tarefa desta questão, é agora coordenar os frutos desse trabalho, sublinhar áreas de convergência e reunir os muitos atores em um programa amplo e cooperativo que pode Atendem diretamente as necessidades da Comissão sobre Desenvolvimento Sustentável, bem como de todos os Estados Membros. É necessário muito mais trabalho, principalmente pela comunidade científica, para entender e explicar essas interligações. Os indicadores econômicos têm sido usados ​​por muitos anos a nível nacional, regional e internacional. Indicadores sociais também foram desenvolvidos nos últimos anos e são amplamente utilizados em todo o mundo. É viável selecionar entre os indicadores econômicos e sociais os que capturam as questões específicas mais relevantes para o desenvolvimento sustentável. Os indicadores institucionais relacionados com a Agenda 21 ou o desenvolvimento sustentável são em grande parte não desenvolvidos e, nesta fase, estão limitados aos chamados indicadores yesno. Os indicadores ambientais foram desenvolvidos mais recentemente. Para alguns dos aspectos ambientais, os dados não estarão facilmente disponíveis. Iniciativas recentes incluem o programa de estatísticas ambientais da Comissão de Estatística das Nações Unidas, indicadores ambientais desenvolvidos pelo PNUMA, o Earthwatch do sistema das Nações Unidas. A OCDE, vários instrumentos jurídicos internacionais relevantes, e assim por diante. Com base em indicadores relevantes disponíveis, propõe-se que a Comissão sobre Desenvolvimento Sustentável concorda que o trabalho prosseguirá com base em um conjunto básico de indicadores, conforme figura na Tabela 1 (ver Modelo de Indicadores no menu principal), entendendo que Este é um conjunto flexível e funcional de indicadores que serão ajustados às necessidades dos países após novos trabalhos metodológicos, testes e treinamento. Além disso, propõe-se que a Comissão aprove o programa de trabalho sobre indicadores para o desenvolvimento sustentável, incluindo os seguintes elementos: (1) elaboração de folhas de metodologia para distribuição aos governos (2) teste dos indicadores, de forma voluntária, em três a quatro Os países e a sua posterior adaptação, conforme necessário (3) organização de oficinas nacionais e regionais de formação e outras atividades de capacitação, mediante solicitação e (4) avaliação e reajuste dos indicadores com base na experiência e pesquisas futuras como níveis nacionais e internacionais , Inclusive no contexto de instrumentos jurídicos internacionais. Propõe-se também que a Comissão do Desenvolvimento Sustentável encoraje a cooperação contínua com os trabalhos em curso sobre indicadores ambientais sob os auspícios da Comissão de Estatística das Nações Unidas. 4.3 Indicadores altamente agregados Paralelamente, o trabalho pode prosseguir com o desenvolvimento de indicadores altamente agregados para o desenvolvimento sustentável. Embora isso represente um esforço a mais longo prazo, é importante por três razões: explora a relação entre a variável, que está no cerne dos vínculos intrínsecos ao desenvolvimento sustentável, concentra a coleta e análise da informação e facilita a apresentação aos decisores e , Pode servir como base de um sistema de alerta precoce, se desejado. Um projeto já está sendo realizado pelo Comitê Científico sobre Problemas do Meio Ambiente (SCOPE), em cooperação com o PNUMA, com o objetivo de desenvolver indicadores altamente agregados para o desenvolvimento sustentável. Esta iniciativa está atualmente focada nos aspectos ambientais da sustentabilidade, embora o projeto possa ser ampliado para se concentrar em outros aspectos do desenvolvimento sustentável também. 4.4 Um conjunto básico de indicadores para o desenvolvimento sustentável: um conjunto básico de indicadores, conforme apresentado na Tabela 1 (ver Modelo de Indicadores no menu principal), é proposto para monitorar o progresso a nível nacional para o desenvolvimento sustentável através da implementação da Agenda 21. É Reconheceu plenamente a necessidade de flexibilidade, uma vez que as condições, as atividades e as prioridades para o desenvolvimento sustentável diferem de país para país. Ao mesmo tempo, a necessidade de comparabilidade internacional exige o desenvolvimento de conceitos, definições e classificações padronizados de indicadores padronizados. Conforme mencionado, são necessárias oficinas regionais e programas de capacitação para facilitar a utilização do conjunto básico de indicadores a nível nacional. O teste dos indicadores em três a quatro países poderia ser usado para ganhar experiência e desenvolver os indicadores, e a avaliação do uso dos indicadores a nível nacional e os desenvolvimentos nacionais e internacionais poderiam ser usados ​​para ajustar o conjunto básico de indicadores se necessário. Os indicadores no conjunto central são apresentados em uma estrutura de força de condução - estado - resposta (DSR). O quadro DSR é adotado a partir do quadro amplamente aceito para indicadores ambientais, o quadro Pressão - Estado - Resposta. O conceito de quotpressurequot foi substituído por o de quotDriving Forcesquot, a fim de acomodar com mais precisão a adição de indicadores econômicos, sociais e institucionais. Os indicadores de força de trabalho indicam atividades, processos e padrões humanos que afetam o desenvolvimento sustentável, indicadores de quotstatequot indicam o quotstatechot de desenvolvimento sustentável e quotresponsequot indicadores indicam opções políticas e outras respostas às mudanças no quotstatechot de desenvolvimento sustentável. No conjunto do núcleo, os indicadores são agrupados em categorias que cobrem os aspectos econômicos, sociais, institucionais e ambientais do desenvolvimento sustentável. Os indicadores estão relacionados aos capítulos da Agenda 21. A cobertura dos quatro aspectos do desenvolvimento sustentável e de todos os capítulos da Agenda 21 garante que os aspectos mais significativos do desenvolvimento sustentável são monitorados pelos indicadores. Os indicadores no quadro proposto foram desenvolvidos de acordo com os seguintes critérios: (a) principalmente nacional em escala ou alcance (os países também podem querer usar indicadores nos níveis estadual e provincial) (b) relevantes para o principal objetivo de avaliar o progresso Para o desenvolvimento sustentável (c) compreensível na medida em que são claros, simples e inequívocos (d) realizáveis ​​dentro das capacidades dos governos nacionais, tendo em vista suas restrições logísticas, temporais, técnicas e outras (e) conceitualmente bem fundadas (f) limitado em número , Permanecendo aberto e adaptável aos desenvolvimentos futuros (g) ampla cobertura da Agenda 21 e todos os aspectos do desenvolvimento sustentável (h) representativos de um consenso internacional, na medida do possível e (i) dependentes de dados prontamente disponíveis ou Disponível com uma taxa de custo razoável razoável, devidamente documentada, de qualidade conhecida e atualizada em intervalos regulares. Conforme observado, o conjunto básico de indicadores pode mudar e novos indicadores podem ser incluídos, por exemplo, no contexto de acordos legais internacionais, ou como experiência de nível nacional é adquirida. Além disso, existem alguns indicadores potencialmente importantes que exigem mais trabalho metodológico antes que possam ser usados. Este é especialmente o caso de vários indicadores de ecossistema (georreferenciados), incluindo a biodiversidade e outros indicadores de habitat, e para as seguintes questões, para as quais os indicadores não estão incluídos no núcleo definido nesta etapa: - transferência de tecnologia (força motriz, Indicadores de estado e de resposta) - ciência (força motriz, estado e indicadores de resposta) - capacitação (força motriz, estado e indicadores de resposta) - estruturas de decisão (indicadores da força motriz) - fortalecimento da informação quottradicional (força motriz e indicadores de resposta ) - papel dos principais grupos (força motriz e indicadores de resposta) - oceanos, todos os tipos de mares e áreas costeiras (indicadores de resposta) - desertificação e seca (indicadores de resposta) - desenvolvimento sustentável da montanha (força motriz, estado e indicadores de resposta) - biotecnologia (Força motriz, estado e indicadores de resposta) e, - produtos químicos tóxicos e resíduos perigosos (indicadores de resposta). A pesquisa e experimentação com indicadores econômicos, sociais e institucionais avançados que possam medir com maior eficiência o progresso em direção ao desenvolvimento sustentável e pesquisa contínua e experimentação com indicadores ambientais apropriados para medir o progresso em direção ao desenvolvimento sustentável devem ser aprovados. Também pode haver necessidade de subconjuntos e outros conjuntos de indicadores, geralmente mais abrangentes, para outros fins. Tabela 1: Conjunto básico de indicadores para o desenvolvimento sustentável Capítulos da Agenda 21 Indicadores da força motriz Capítulo 8, 38, 39, 40: Estruturas de tomada de decisão o Ese obrigatório (simno) o Programas para estatísticas ambientais nacionais e indicadores para o desenvolvimento sustentável (simno) O Estratégias de desenvolvimento sustentável (simno) o Conselhos nacionais para o desenvolvimento sustentável (simno) o Principais linhas telefônicas por 100 habitantes (não) o Ratificação de acordos internacionais relacionados ao desenvolvimento sustentável (não) Fortalecimento de informações quottradicionais (parte do capítulo 40) o Representantes de povos indígenas em conselhos nacionais para o desenvolvimento sustentável (simno) o Existência de banco de dados para informações sobre conhecimento tradicional (simno) Capítulo 23-32: Papel dos principais grupos Capítulo 18: Recursos de água doce o Remessas anuais de água subterrânea e superficial a partir da água disponível O Descarga municipal industrial em corpos de água doce (tm 3) o Consumo doméstico de água per capita (m 3 ) Concentração de chumbo, cádmio, mercúrio e pesticidas em corpos de água doce (mgl) o Concentração de coliformes fecais em corpos de água doce (no100 ml) o Acidificação de corpos de água doce (valor de pH) o DBO e DQO em Corpos de água (mgl) o Tratamento de águas residuais (da população atendida, total e por tipo de tratamento) Capítulo 17 (5): Proteção dos oceanos, todos os tipos de mares e áreas costeiras o Capturas de espécies marinhas (t) o Desvio em Estoque de espécies marinhas do nível de rendimento sustentado máximo (MSY) () o Razão entre abundância de MSY e abundância média real () o Carregamento de N e P nas águas costeiras (t) o Índice de algas Capítulo 10: Planejamento e gerenciamento de recursos de terra o Mudança do uso da terra (kmsup2) o Área afetada pelo índice de erosão do erosão do solo (kmsup2) o Área protegida a partir da área total da terra Capítulo 12: Combate à desertificação e à seca o Consumo de lenha per capita (m 3) o Pecuária por kmsup2 de árido e semi - Terras áridas o Terra afetada por des Índice de desertificação de erosão (kmsup2) Capítulo 13: Desenvolvimento sustentável da montanha Capítulo 14: Promoção de agricultura sustentável e desenvolvimento rural o Uso de fertilizantes (tkmsup2) o Uso de pesticidas agrícolas (tkmsup2) o Terra arável per capita (hacapita) o Área afetada pela salinização e (Kmsup2) o Custo dos serviços de extensão fornecidos (EUA) o Área de terra recuperada (kmsup2) Outros recursos naturais Capítulo 11: Combate ao desmatamento (7) o Taxa de desmatamento (kmsup2annum) o Produção anual de madeira redonda (msup3) o Mudança na biomassa ( ) O Estoque de madeira (msup3) o Área da floresta (kmsup2) o Taxa de reflorestamento (kmsup2annum) Capítulo 15: Conservação da diversidade biológica o Taxa de extinção de espécies protegidas () o Espécies ameaçadas e extintas (não) o Área protegida a partir de terras totais Área Capítulo 9: Proteção da atmosfera o Emissões de CO 2 (t) o Emissões de SO x e NO x (t) o Produção de substâncias destruidoras de ozônio (t) Concentrações ambientais de SO 2. CO 2. NO x e O3 na área urbana (ppm) o Despesas de redução da poluição do ar (EUA) o Redução do consumo de substâncias destruidoras de ozônio (por ano) o Redução das emissões de CO 2. SO x e NO x (por ano) Capítulo 21: Resíduos sólidos e problemas relacionados com esgoto o Resíduos dispostos (t) o Geração de resíduos industriais e municipais (t) o Despesas de coleta e tratamento de resíduos (EUA) o Taxas de reciclagem de resíduos ( ) O Eliminação de resíduos municipais (tcapita) o Taxas de redução de resíduos por unidade de PIB Capítulo 19, 20, 22: Produtos químicos tóxicos e resíduos perigosos o Geração de resíduos perigosos (t) o Área de terra contaminada por resíduos tóxicos (kmsup2) Notas sobre a Tabela 1 1. Os padrões de produção e consumo também se refletem, em particular, pelos seguintes indicadores: o Compartilhamento do valor agregado industrial no PIB (em termos econômicos) o Rácio de concentração de exportação (em termos econômicos) o Rácio de consumo de recursos renováveis ​​em relação a não - Recursos renováveis ​​(em termos econômicos) o Veículos a motor em uso (em regime social) o Consumo doméstico de água per capita (sob ambiente, água) o Consumo de lenha per capita (sob ambiente, terra) o Produção de substâncias destruidoras de ozônio (em Ambiente, atmosfera) o Redução no consumo de substâncias destruidoras de ozônio (sob atmosfera ambiental) 2. As consultas com a OMS estão em andamento. 3. As consultas com o HABITAT estão em andamento. 4. Na sequência do Programa de Ação de SIDS, os indicadores de vulnerabilidade devem ser desenvolvidos. 5. As consultas com a FAO estão em curso. 6. As consultas com a FAO estão em curso para esses capítulos (10, 12, 13, 14). 7. As consultas com a FAO estão em curso. 5.0 Indicadores ambientais O quadro pressão-estado-resposta, segue uma lógica de resposta social causa-efeito. Foi desenvolvido pela OCDE a partir de trabalhos anteriores do governo canadense. Cada vez mais amplamente aceito e promovido internacionalmente, pode ser aplicado a nível nacional, a níveis setoriais, nos níveis de uma empresa industrial ou a nível comunitário. Os indicadores de pressão medem a eficácia das políticas de forma mais direta - se as emissões aumentam ou diminuem, se a depleção da floresta diminui ou diminui, e quando a exposição humana a condições perigosas cresce ou encolhe. A responsabilidade pelas pressões que cada país exerce sobre o meio ambiente é claer - como no caso da quantidade de gases que degradam o ozônio emitidos. Esses indicadores não são apenas descritivos. Eles também podem fornecer feedback direto sobre se as políticas atendem aos objetivos declarados porque eles são baseados em medidas ou estimativas baseadas em modelos de comportamento real. Os indicadores de pressão são, portanto, particularmente úteis na formulação de metas políticas e na avaliação do desempenho das políticas. Eles também podem ser usados ​​prospectivamente para avaliar impactos ambientais de cenários socioeconômicos ou medidas políticas propostas. Os indicadores de resposta medem o progresso em direção à conformidade regulamentar ou outros esforços governamentais, mas não digam diretamente o que está acontecendo com o meio ambiente. Como uma questão prática, os dados para a construção de indicadores geralmente estão disponíveis para os indicadores de pressão e os indicadores de resposta mais frequentes. As principais listas de questões ambientais - e de indicadores relevantes - foram e estão sendo desenvolvidas por várias organizações, com base no trabalho inicial da OCDE. Esses indicadores podem ser organizados dentro do quadro pressão-estado-resposta em uma matriz de indicadores. A Tabela 2 é adaptada a partir dessa matriz em consideração pelo PNUMA (World Resources Institute, 1995). A Tabela 3 mostra uma matriz semelhante adaptada de uma que é considerada pelo Banco Mundial (Instituto Mundial dos Recursos, 1995). A Tabela 4 é um modelo de pressão-estado-resposta para indicadores de sustentabilidade no uso de terra e recursos naturais (Winograd, 1993) World Resources Institute (1995) quot Indicadores Ambientais: Uma Abordagem Sistemática para Medição de Amostra de Relatórios sobre Desempenho de Políticas Ambientais no Contexto de Sustentável Developmentquot. World Resources Institute, Washington, DC. Winograd, M (1993) quot Indicadores ambientais para a América Latina e o Caribe: para a sustentabilidade da terra. Organização dos Estados Americanos, e World Resources Institute, Washington, DC. Tabela 2: Matriz de Indicadores Ambientais sob consideração pelo PNUMA (World Resources Institute, 1995) I Fonte Indicadores 1. Agricultura a Qualidade da Terra b Outros 2. Floresta 3. Recursos Marinhos 4. Água 5. Recursos do subsolo a. Combustíveis fósseis b. Metals amp Minerais Valor AdicionadoGross Output Solo Induzido Humano Degrad Mudanças de Uso de Terra, Entradas para Contaminantes de EDP, Demanda de Peixes como Intensidade de Uso de Alimentos Taxa (s) de Extração Taxa (s) de Extração Taxa (s) de Extração Cropland as of wealth Classes Climáticas amp Restrições do solo Área, volumes, valor de distribuição da floresta Stock of Marine Species Accessibility to Pop. (Ponderado do total) Propriedade do subsolo patrimônio Reservas comprovadas Reservas comprovadas Termos de Comércio Rural Relação InOutput, principais taxas de recicla de usuários Cobertura de Protocolos IntlConv. Medidas de eficiência de água Balanças de materiaisNNP Subsídios de energia reversa Taxa de entrada, principais taxas de recicla II Indicadores de pia ou poluição 1. Mudanças climáticas a. Gases de efeito estufa b. Ozônio estratosférico 2. Acidificação 3. Eutrofização 4. Toxificação Emissões de CO 2 Consumo aparente de CFC Emissões de SO x. NO x Uso de fosfatos (P), nitratos (N) Geração de resíduos perigosos Atmosph. Concentr. De Gases de efeito estufa Atmosph. Concentr. De CFC Concentr, de pH, SO x NO x na precipitação Demanda de oxigênio biológico, P, N nos rios Concentr. De chumbo, cádmio, etc. nos rios Eficiência Energética da Cobertura NNP de Protocolos IntlConv. Despesas no Pop de Abatimento de Poluição. Tratamento de resíduos Gasolina sem chumbo III Indicadores de apoio à vida 1. Biodiversidade 2. Oceanos 3. Terras especiais (por exemplo, zonas húmidas) Mudanças de uso da terra ameaçadas, espécies extintas total Áreas protegidas como ameaçadas IV Indicadores de impacto humano 1. Saúde a. Qualidade da água b. Qualidade do ar c. Occupatl Exposures etc 2. Food Security amp Quality 3. HousingUrban 4. Waste 5. Natural Disaster Burden of Disease (DALYspersons) Energy Demand Population Density (personskm 2 ) Generation of industrial, municipal waste Life Expectancy at birth Dissolved Oxygen, faecal coliform Concentr. of particulates, SO 2 etc Accumulation to date NNP spent of Health, vaccination Access to safe water NNP spent on Housing Exp. on collect. amp treatmt. recyc. rates Table 4: Pressure-State-Response Model for Indicators of Sustainability in Land and Natural Resource Use (Winograd,1993) Level and Scale Population Growth Density on Land Population Distribution Measure of increase Ratio with Surface Area Urban-Rural Ratio Total Population Density Urban and Rural Country, Bioregion, Region, Local Country, Bioregion, Region, Local Country, Bioregion, Region Developt Socio - economics Production Increase Production Increase Purchasing Power Employment External Debt International Prices Social Welfare Health Conditions Conditions of Nutrition Condition of Education State of the Population Measure of Increase Ratio with Population Purchasing Power Parity Level of Employment External Debt-Export Ratio Exports-Imports Price Ratio Level of Human Development Life and Mortality Expectancy Malnutrition and Calorie Intake Male and Female Literacy Population-Poverty Ratio Annual Growth of GDP GDP per capita Real GNP per capita of Unemployment External Debt and Debt Service as of Exports Terms of Trade Ratio Index of Human Dev Life Expectancy and Infant Mortality Rate of Malnourished Children and Daily Chronic Intake of Literacy of Incidence of Poverty Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Agriculture and Food Food Production Food Production Food Consumption Agricultural Inputs Land Availability Land Concentration Production Orientation Soil Condition Condition of Hillside Soil Condition of Hillside Soils Production Potential Land Availability Land Availability Load Capacity Production Orientation Orientation of Production Measure of Increase Measure of Increase Measure in Calorie Intake Growth in Use of Inputs Agricultural Land and Pop Inequality of Land Distribution Grain Production and Destination Ratio Ratio with Hillside Lands Soil Limitations Soil Potential Agricultural Land, Population, and L evel of Inputs Ratio Agricultural Land and Potential Population Ratio Potential and Current Agricultural Land Ratio Population Potential and Level of Inputs Ratio Production of Drugs and Employment Ratio Changes in Food Consumption Change in Production and Yield Index of Food Production Calories per capita and Change in Calorie Supply Annual Fertilizer and Pesticide Use Agricultural Land per capita GINI Coefficient of Grain consumed by livestock of Agricultural Lands of Soil with Limitations Potential Agricultural Land Necessary Agricultural Land Agricultural Land per capita Potential for Land Expansion Ratio of Support Capacity Production of Drugs Food Sources Country, Region Country, Region Country, Region, Local Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Bioregion, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Bioregion, Region Country, Bioregion, Region Country, Bioregion, Region Country, Local Ener gy and Materials Production of Bioenergy Bioenergy Production Production Potential Hydroelect Resources Hydroelect Production Hydroelect Potential Hydroelect Prod Materials consumption Firewood and Coal Prod-Pop Ratio Production and Require ratio Production of Bienergy Generation Capacity Production and Capacity Ratio Generation Potential Generation and Surface Area Ratio Consumption and Population to Surface Area Ratio Firewood and Coal per capita Traditional Fuels as a of Total Requirements Bioenergetic Potential Installed Hydroelect Cap of the Capacity Gen Exploitable Hydroelct Pot Kilowatts Generated per flooded hectare Per capita materials consumption Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Country, Region Ecosystems and Land Use Change in Primary Productivity Change in Land Use Employment and production Land Production Impact of Land Use Impact of Land Use Measurement of Primary Production Measurement of the Change in Patt erns of Use Relationship Among Jobs and Surface Area, People Fed Economic Production Measure of Emissions and Changes in Use Intensity Urban and Rural Emissions Relationship Current and Natural Primary Production Change Jobs per hectare Annual Production and Value Net Emissions, Species Used and Years of Use Equivalent People Using Fossil Fuels Bioregion, Region Country, Bioregion, Region, Local Country, Bioregion, Local Country, Bioregion, Local Country, Bioregion, Local Country, Bioregion, Local Forests and Pastures Cover of Vegetation Decrease of Forests Earnings from Forests Change in Forest Surface Area Change in Forest Surface Area Production of Forests Forest Potential Forest Potential Cover of Vegetation Livestock Population Load Capacity Production of Pastures Economic Value Type of Forest Deforestation of Dense and Open Forest Reforestation in Dense and Open Forest Annual Deforestation Ratio of Deforestation and Reforestation Relationship of Production and Population Ratio o f Wood Reserves and Population Ratio of Production and Reserves Change in Surface Area of Pastures Measurement of Increase Measurement of Increase Measurement of Increase in Meat Production Ratio of Surface Area and Export Value Surface Area of Dense and Open Forests Annual Deforestation Annual Reforestation Annual Deforestation Rate Ratio of Deforestation and Reforestation Wood Production per capita Wood Reserves per capita and by hectare Ratio of Production Reserves Change in Pastures Change in Livestock Index of Load Capacity Change in Meat Prod Dollars per hectare Country, Bioregion, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Reg Country, Local Decrease in No Species Decrease in No Species Decrease in No Species System of Protect Areas Use of Biodiversity Risk of Species Disapp Investment in Protection Economic Value Economic Value Rat io of Threatened Species to Total quot quot quot quot Ratio of Threatened Species to Surface Area Ratio of Protected Areas to Total Ratio of Used Species to Total Relationship of Investment and Surface Area Relationship of Investment and Surface Area Economic Production Profitability of Investment Threatened Animal Spe Threatened Animal Spe Threatened Plants per 1000 km of Protected Areas Index of Vegetation Use Index of Species Disappearance Risk Dollars per 1000 hectares Protected Value of Prod Current Net Value Country, Region Country, Region Country, Region Country, Bioreg, Reg Country, Bioreg, Local Country, Bioreg, Local Country, Region Country, Local Country, Local Atmosphere and Climate Emissions of Greenhouse Gasses Emissions of Greenhouse Gases Emissions of Greenhouse Gases Emissions of Greenhouse Gases Increase in Emission Through Change in Land Use Increase in Total Emissions Relationship of Activities and Change in Land Use Ratio of Current and Accumulated Emissions Inc idence of Natural Disasters Emissions of CO Es Carbon Total and per capita Emissions of CO Es Carbon Total per capita and per GNP Emissions of CO Eq Carbon by Activity Current and Accumulated Emissions of CO per cap Population, Affected and Economic Losses Country, Bioreg, Reg Country, Region Bioregion, Region Country, Region Country, Region Information and participation Environmental information Societal Participation Public Option Countries with Environmental Profiles and Inventories Possibility of Participation in Decisions Importance of Environment No of Environmental Profiles and Inventories No of NGOs per Area of Activity Perception of Environmental Problems Country, Region Country, Region Country, Region Treaties and Agreements Environmental Policy Sources of Financing for Conservation Participation in Treaties and Agreements Debt-for-Nature Swaps Signing and Ratification of International Treaties Funds Generated for Conservation Country, Region Country, Region, Local Land Use P rojections Land Use Potential Land Need Current and Potential Use Vegetation Land Use Consequences of Land Use Cost and Investment for Development Potential Land Use Ratio of Potential Productive Land to Population Ratio of Needed Agricultural Land to Level of Inputs Ratio of Current to Potential Productive Land Ratio of Land Use to Pop Additions to Greenhouse Gases Ratio of Necessary Surface Area and Cost of Land Use Ratio of Actual to Potential Use Cost Potential Productive Land per capita Agricultural Land Necessary in 2030 Index of Land Use Deforestation Rate and Ratio of ReDeforestation Agricultural Land and Forests per capita Net, total, and per capita Additions Net, Total, and per capita additions Average Annual invest Cost and Benefit of Rehabilitation Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Region Bioregion, Local Potential for Mitigating the Consequences of Land Use Ratio of Poten tial Surface Area to Absorption of Carbon Carbon Absorption through Reforestation and Agroforestry 6.0 Indicator Sources Social Indicators of Development contains data for assessing human welfare to provide a picture of the social effects of economic development. Data are presented for more than 170 economies. Up to 94 indicators are reported for each country including: size, growth, and structure of population determinants of population growth education and illiteracy natural resources and transport and communication. The data set is available at the following URL: Trends in Developing Economies (TIDE) provides brief reports on most of the World Banks borrowing countries. This compendium of individual country economic trends complements the World Banks World Development Report. The data set is available at the following URL: Habitat II Indicators (refer to Table 5) lists a framework of indicators for analysing Urban and Human Settlement Conditions, developed for the United Nations Conference on Human Settlements (known as Habitat II), which was held in Istanbul in June 1996. Table 5: Habitat II Indicators for Urban amp Human Settlements MODULE O :- BACKGROUND DATA Indicator DA1: Birth and death rates Crude birth and death rates are defined as births and deaths per 1000 population. Indicator DA2: Migration rates Net migration. (A) within country, (b) overseas, (c) total Indicator DA3: Household type Number of households with (a) more than one adult and children, (b) single parent households, (c) more than one adult, no children, (d) one person only Indicator DA4: Household expenditure Proportion () of average household income spent on: (a) food, (b) housing, (c) travel, (d) other Indicator DA5: Dwelling type Number of: (a) detached dwellings, (b) medium density dwellings, (c) apartments, (d) total URBAN INDICATORS MODULE 1 :- SOCIO-ECONOMIC DEVELOPMENT POVERTY Indicator A1: Illiteracy of poor Defined as the percentage of poor aged 15 and over who are illiterate Indicator A2: Daily kilojoule supply of poor Defined as the ratio of average food Calories consumed by poor to the average number of Calories needed to sustain a person at normal levels of activity and health Indicator A3: Malnourished children under five Defined as the percentage of children, from one to five years of age who are more than two standa rd deviations from the median weight for age of the reference population (or WHO standards). Indicator A4: Social safety net Support to the population provided by the city locally or nationally. EMPLOYMENT Indicator A5: Unemployment rates by sex Defined as the average proportion of unemployed during the year, as a fraction of the (formal) workforce, by sex. Indicator A6: Employment growth Defined as the average annual growth rate of the number of (formally) employed men and women, aged 15 and above, during the last 5 years. Indicator A7: Child labour Defined as the number of employed or economically active persons under 15 years of age. Indicator A8: Minimum wage coverage Defined as the proportion of the economically active population whose wage or salary income is covered by minimum wage legislation. PRODUCTIVITY Indicator A9: City investment Defined as gross capital formation in the city, divided by city product. Indicator A10: Airport activity Defined as the average monthly number of passengers having used the airport (both for departure and arrivals) during the year. HEALTH AND EDUCATION Indicator A11: Expenditure on social services Defined as the total expenditure, both capital and recurrent, public and private, on social services in US dollars per person. Indicator A12: Life expectancy at birth Defined as expected number of years till death for a new-born child. Indicator A13: Infectious diseases mortality Defined as the proportion of deaths due to infectious diseases. Indicator A14: School enrollment rates The percentage of children of eligible age, by sex, who are enrolled in: (a) primary school, (b) secondary school. Indicator A15: Adult literacy rate Defined as proportion of adults who can read and write a simple paragraph about their everyday life. Indicator A16: Tertiary graduates Defined as the proportion of male graduates in all adult males, and female graduates in all adult females. SOCIAL INTEGRATION Indicator A17: Refugees Defined as percentage of the population who are refugees. Indicator A18: Deaths due to violence Defined as the proportion of deaths in the city in the past three years that have occurred as a result of violence. MODULE 2 :- INFRASTRUCTURE ACCESS AND AFFORDABILITY Indicator A19: Cost to household income ratios Defined as median expenditure on services divided by median household income or (a) water, (b) sewerage, (c) electricity. WATER Indicator A20: Source of water Percentage of households obtaining water as a primary source from: (a) piped connection, (b) communal tap, (c) vendor or truck, (d) well, stream, lake or dam, (e) others. Indicator A21: Piped water supply reliability Defined as average number of hours per year that households in the city are without piped water. Indicator A22: Water leakage Defined as percentage of piped water unaccounted for and lost through leakage, seepage or unauthorised use. SEWAGE Indicator A23: Sewage disposal Proportion of households with the following types of latrine facilities: (a) sewerage pipe, (b) underground individual, (c) underground communal, (d) pan collection, (e) open ground or trench, (f) other. Indicator A24: Public latrines Defined as the number of public latrines per 10000 population. ELECTRICITY Indicator A25: Electricity price Defined as the price of electricity in US dollars per kwh. Indicator A26: Line losses Defined as percentage of power supplied to the city that is unaccounted for or lost before reaching final destination. Indicator A27: Capacity to load ratio Defined as peak load to certified capacity ratio. TELEPHONE Indicator A28: Call completion rate Defined as proportion of calls made which connect and are not interrupted. INFRASTRUCTURE OPERATIONS Indicator A29: Operating to staff ratios Defined as proportion of operating costs spent on staff, for all authorities providing the following services in the metropolitan area: (a) water, (b) sewerage, (c) electricity. Indicator A30: New connections to staff ratios Defined as number of new connections per annum divided by number of staff in supplying authorities for the following services (a) water, (b) electricity, (c) telephone. Indicator A31: Revenue to operation cost ratio Defined as percentage of all operating costs met from own-source revenues in the following services: (a) water, (b) sewerage MODULE 3 :- TRANSPORT GENERAL Indicator A32: Transport facilities Defined as the proportion of deaths per thousand in the last year from transport related causes. Indicator A33: Fuel price Defined as the price in US cents per litre, including tax, of: (a) petrol (gasoline), (b) diesel, (c) LPG or CNG. Indicator A34: Transport household budget share Proportion of total household income spent on all forms of travel by: (a) all households, (b) poor households. Indicator A35: Transport fuel consumption Defined as the annual number of litres per person of transport fuel (excluding aviation fuel) consumed. ROAD INFRASTRUCTURE Indicator A36: Length of road per vehicle Defined as total length of roads in km divided by total number of road vehicles, for (a) surfaced roads, (b) unsurfaced roads Indicator A37: Road congestion Defined as the proportion of roads with VolumeCapacity gt0.8 during peak hour ROAD VEHICLES Indicator A38: Vehicles failing emission standards Defined as proportion of road vehicles which do not meet local emission standards Indicator A39: Automobile fuel consumption Average fuel consumption in litres per 100 km for automobiles for: (a) the whole fleet, (b) new cars. Indicator A40: Pedestrians killed Defined as proportion of road fatalities who are pedestrians. PUBLIC TRANSPORT Indicator A41: Public and mass transport seats Defined as number of public transport seats per 1000 population. Indicator A42: Cost recovery from fares Defined as the ratio of fares collected by public transport authorities to operating costs. MODULE 4 :- ENVIRONMENTAL MANAGEMENT AIR QUALITY Indicator A43: Air pollution concentrations Number of days per annum that WHO standards are exceeded, an average annual measured concentrations for the following pollutants: (a) SO2, (b) NOx, (c) CO, (d) O3, (e) SPM, (f) Pb Indicator A44: Emission per capita Total emissions in tonnes per capita per annum of: (a) SO2, (b) NOx, (c) CO2 Indicator A45: Acute respiratory deaths Defined as percentage of deaths due to acute respiratory disease WATER Indicator A46: Percent of DOB removed Defined as average fraction of BOD removed in major wastewater receiving bodies Indicator A47: Cost of wastewater treatment Defined as average cost in US dollars per cubic metre of water treated Indicator A48: Lowering of groundwater table Defined as the lowing of the groundwater table in cm in the past year Indicator A49: Waste water recycled Defined as percentage of waste water re-used as grey water for industrial processes or similar Indicator A50: Level of t reatment Per cent of water subject to (a) primary treatment, (b) secondary treatment, (c) tertiary treatment SOLID WASTES Indicator A51: Biodegradable waste Defined as percentage of all solid waste which is bio-degradable (composed of organic matter) Indicator A52: Recycling rate Percentage of (a) paper, (b) glass, and (c) aluminium disposed which are recycled. Indicator A53: Average cost of waste disposal Defined as cost in US dollars per tonne of solid waste disposal, for those wastes which are formally disposed through refuse collection. Indicator A54: Cost recovery Defined as percentage of costs of formal waste disposal which is recovered as charges from producers of the waste. Indicator A55: Industrial waste generation Generation per capita per annum of: (a) industrial wastes, (b) toxic wastes, (c) ratio-active wastes. RESOURCES DEPLETION Indicator A56: Energy usage per person Defined as the total energy usage per annum per person in metric tonnes of coal equivalent. Indicator A57: Fuelwood usage Defined as fuelwood usage in tonnes per person per annum Indicator A58: Renewable energy usage Defined as proportion of energy derived from renewable sources (hydro, wind, geothermal and solar electricity, combustion of animal wastes, fuelwood where this is being replaced through reforestation). Indicator A59: Food consumption Defined as daily Calorie consumption per person. DISASTER MITIGATION Indicator A60: Disaster mortality Defined as proportion of deaths during last ten years which are due to natural disasters. Indicator A61: Housing on fragile land Defined as the number of dwellings in the city which are located on land which is subject to natural disasters. Indicator A62: Fatal industrial accidents Defined as number of deaths from industrial accidents during last year. URBAN ENHANCEMENT Indicator A63: Green space Defined as percentage of green space in built up area. Indicator A64: Monument list Defined as number of buildings in city on heritage or monument lists. MODULE 5 :- LOCAL GOVERNMENT Indicator A65: Change in real per capita total revenue Average annual change in real per capital income over a three-year period. Indicator A66: Change in real per capital own-source revenues Defined as average annual change in real per-capita own-source revenues over a three-year period. LOCAL PARTICIPATION Indicator A67: Elected and nominated councillors Defined as total number of elected and of nominated local government representatives by sex, per 10000 metropolitan population, by sex. Indicator A68: Voter participation rates, by sex Defined as percentage of adult population (having reached voting age) who voted in the last municipal election. Indicator A69: Number of associations per 10000 population Defined as number of voluntary non-profit organisations, including NGOs, political sporting or social organisations, registered or with premises in the city, per 10 000 population. Indicator A70: Citizen involvement in major planning decisions Indicator A71: Decentralised district units Defined as number of separate local governments or administrative units (quarters, wards, regions or similar) which are responsible for provision of more than two local services. HOUSING INDICATORS MODULE 6 :- AFFORDABLE AND ADEQUATE HOUSING ACCESS TO AFFORDABLE HOUSING Indicator HA1: Mortgage affordability Defined as proportion of households who are eligible for and can afford the maximum loan on a median priced formal sector house. Indicator HA2: Excessive housing expenditure Defined as proportion of households in the bottom 40 of incomes who are spending more than 30 of their incomes on housing. Indicator HA3: Economic share of housing Defined as the proportion of national or city product due to rent or imputed rent of dwellings. Indicator HA4: Transaction costs Defined as proportion of the value of a median-priced formal sector house which must be spent to both buy and sell the house. Indicator HA5: House price appreciation Defined as the average annual real percentage of change of house prices over a five year period. ADEQUATE HOUSING FOR ALL Indicator HA6: Overcrowding Defined as the percentage of households who are in housing deemed to have too few bedrooms for a family of that type. Indicator HA7: Households per dwelling Defined as the ratio between the total number of households and the total number of occupied dwelling units of all types in the urban area. Indicator HA8: Inadequate housing Defined as the proportion of dwellings that are deemed to be inadequate or in need of major repairs. Indicator HA9: Indoor plumbing Defined as the percentage of dwelling units which contain a complete unshared bathroom within the unit. Indicator HA10: Squatter housing Defined as the percentage of the total housing stock in the urban area which is currently occupying land illegally. Indicator HA11: Homelessness Defined as the number of people per thousand of the urban area population who sleep outside dwelling units (eg on streets, in parks, railroad stations and under bridges) or in temporary shelter in charitable institutions. Indicator HA12: Owner occupancy (by sex) Defined as the percentage of households which own the dwelling units which they occupy for (a) all households, (b) female headed households. Indicator HA13: Vacant dwellings Defined as the percentage of the total number of completed dwelling units which are presently unoccupied. RURAL HOUSING Indicator HA14: Rural waterelectricity connection Defined as the percentage of rural dwelling units with a water or electricity connection in the plot they occupy. Indicator HA15: Permanent rural housing Defined as the percentage of rural dwelling units which are likely to last twenty years or more given normal maintenance and repair, taking into account locational and environmental hazards (eg floods, typhoons, mudslides, earthquakes). Indicator HA16: Rural home ownership Defined as the percentage of rural residents who own their dwellings. Indicator HA17: Rural house price to income Defined as the ratio of the median free-market price of a rural dwelling unit and the median annual rural household income. MODULE 7 :- HOUSING PROVISION LAND Indicator HA18: Land availability Defined as the number of serviced blocks currently available divided by the present construction rate in dwellings per month (annual average). Indicator HA19: Planning permission multiplier Defined as the ratio between the median land price of an unserviced plot on the urban fringe given planning permission for residential development, and the median price of a nearby plot in ruralagricultural use without such permission. Indicator HA20: Formal land transaction Defined as the percentage of the metropolitan area covered by a land registration system which allows for buying, selling, long-term leasing, or mortgaging urban land. Indicator HA21: Development time Defined as the median length in months to get approvals, permits, and titles for a new medium-sized (50-200 unit) residential subdivision in an area at the urban fringe where residential development is permitted. Indicator HA22: Cost recovery Defined as the percentage of total infrastructure costs recovered from new developments during the year. Indicator HA23: Minimum lot size Defined as the minimum lot size for a single family housing unit in a new 50-200 unit residential subdivision. Indicator HA24: Land development controls Defined as a composite of questions on land use and building code regulations. FINANCE Indicator HA25: Credit to value ratio Defined as the ratio of new mortgage loans for housing last year to total investment in housing (in both the formal and informal sectors) last year. Indicator HA26: Housing loans Defined as the proportion of dwellings that have housing loans from the formal financial sector. Indicator HA27: Mortgage-to-prime difference Defined as the average difference in percentage points between interest rates on mortgages in both commercial and government financial institutions and the prime interest rate in the commercial banking system. Indicator HA28: Mortgage-to-deposit difference Defined as the average difference in percentage points between interest rates on mortgages in both commercial and government financial institutions and the interest rate on one-year deposits in the commercial banking system. Indicator HA29: Arrears rate Defined as the percentage of mortgage loans which are three or more months in arrears in both commercial and government financial institutions. Indicator HA30: Mortgage loans for women Defined as the percentage of mortgage loans granted to women to all mortgage loans made last year. CONSTRUCTION Indicator HA31: Construction cost Defined as the present replacement cost (labour, materials, on-site infrastructure, management and contractor profits) per square meter of a median priced dwelling unit. Indicator HA32: Construction time Defined as the average time, in months, required to construct a median housing unit. Indicator HA33: On-site productivity Defined as the man-hours per square metre on a typical median-priced dwelling in the formal construction sector. Indicator HA34: Industry concentration Defined as the percentage of new formal-sector housing units placed on the market by the five largest developers (either private or public) last year. Indicator HA35: Employment Defined as the percentage of all employment that is engaged in the construction of residential dwelling units. Indicator HA36: Wage labour Defined as proportion of on-site building employees who are employed as wage labour. TAXES AND SUBSIDIES Indicator HA37: Effective taxation rate by tenure Defined as the nett annual housing-related taxation per dwelling paid by households to governments, in US dollars, for (a) owner occupied housing, (b) private rental housing, (c) public housing. Indicator HA38: Nett housing outlays by government Defined as the total expenditure by all levels of government on housing in the current year, nett of all housing related receipts from the public, taken as a percentage of total government expenditure. Indicator HA39: Property tax rate Defined as the percentage of the market value of the median-priced dwelling unit which is collected as annual property tax. PUBLIC HOUSING Indicator HA40: Public housing stock Defined as the percentage of the total number of dwelling units in the urban area that is owned, managed and controlled by the public sector. Indicator HA41: Privatised public stock Defined as the percentage of the total number of dwelling units previously constructed or managed by the public sector hat have been privatised. Indicator HA42: Public housing production Defined as the total production of public housing units as a fraction of all formal housing units produced during the year. Indicator HA43: Social rent to income Defined as the ratio of the median annual rent of a public housing dwelling unit and the median household income of renters of public housing. Indicator HA44: Waiting time Defined as the average time on waiting lists before allocation of public housing units. Indicator HA45: Operating subsidies Defined as the ratio of rent payments to operations costs for public housing. Indicator HA46: Administrative costs Defined as the administrative cost of operating public housing taken as a fraction of the estimated market rental value of the dwellings. Indicator HA47: Tenant management Defined as proportion of social housing stock managed by tenants, completely, partly or jointly. Copyright 1995-2002 by: ESS Environmental Software and Services GmbH AUSTRIAOn 6 March 2015, at its forty-sixth session, the United Nations Statistical Commission created an Inter-agency and Expert Group on SDG Indicators (IAEG-SDGs), composed of Member States and including regional and international agencies as observers. The IAEG-SDGs will provide a proposal of a global indicator framework (and associated global and universal indicators) for consideration by the Statistical Commission at its forty-seventh session in March 2016. The IAEG-SDGs has been tasked to develop an indicator framework for the goals and targets of the post-2015 development agenda at the global level, and to support its implementation. The SDGs and targets are integrated and indivisible, global in nature and universally applicable, taking into account different national realities, capacities and levels of development and respecting national policies and priorities. As far as the indicators are concerned, paragraph 75 reads. The Goals and targets will be followed-up and reviewed using a set of global indicators. These will be complemented by indicators at the regional and national levels which will be developed by member states, in addition to the outcomes of work undertaken for the development of the baselines for those targets where national and global baseline data does not yet exist. The Commission, recognizing that any indicators developed under its work programme are intended only for use by countries at the national level on a voluntary basis, suited to country-specific conditions, and shall not lead to any type of conditionalities, including financial, technical and commercial: (a) reiterates the need to keep under review the full range of indicators with full participation and ownership of Member States, with a view to avoiding duplication, as well as ensuring the transparency, consistency and reliability of these indicators (b) emphasizes, that the indicators used by the UN Secretariat in the context of the coordinated and integrated follow-up to major UN conferences and summits should be developed with the full participation of all countries and approved by the relevant intergovernmental bodies (c) notes the important role that national Governments of the 22 testing countries played in developing its work programme on experimental indicators of sustainable d evelopment, and in this context notes the usefulness of the above-mentioned exercise and requests that further work on these and other indicators be undertaken, in accordance with Council resolution 200027 (d) encourages the further work on these and other indicators for the purpose of sustainable development, in line with national conditions and priorities in defining and implementing national goals and priorities for sustainable development, including integration of gender aspects, and encourages the involvement of all national stakeholders, as appropriate (e) stresses the need to further develop indicators on means of implementation to evaluate progress towards conference goals in creating an enabling environment for development (f) urges developed countries and international organizations to assist developing countries, as appropriate, in establishing the basic capacities for the development of national indicators of sustainable development through, inter alia, financial support, c apacity-building, technical assistance and twinning arrangements (g) recalls the invitation of the Council to the Statistical Commission to serve as the intergovernmental focal point for the review of the indicators used by the United Nations system for the integrated and coordinated implementation of and follow-up to major United Nations conferences and summits at all levels, and the methodologies employed in formulating them, including in the context of the elaboration of the common country assessment, and to make recommendations with a view to facilitating future consideration by the Council. Indicators in the Transforming Our World - The 2030 Agenda for Sustainable Development As stated in paragraph 75 of Transforming our World: The 2030 Agenda for Sustainable Development, the Goals and targets will be followed-up and reviewed using a set of global indicators. These will be complemented by indicators at the regional and national levels which will be developed by member states, in addition to the outcomes of work undertaken for the development of the baselines for those targets where national and global baseline data does not yet exist. In order to identify a global indicator framework for the goals and targets, the United Nations Statistical Commission gathered in March 2015 at its 46th Session and established an Inter-Agency Expert Group (IAEG) on SDG Indicators. whose composition reflects equitable regional representation. The group aims at ensuring technical expertise and assistance for the implementation of the indicators, once approved and will be in charge of monitoring the use of harmonized and agreed indicators definitions as well as of reviewing methodological process and issues related to the indicators and their metadata. In this context, UN DESAs Statistics Division is organising the second meeting of the Inter-agency and Expert Group on Sustainable Development Goal Indicators (IAEG-SDGs), to be held on 26-28 October 2015 at the United Nations Conference Center in Bangkok, Thailand and hosted by the United Nations Economic and Social Commission for Asia and the Pacific (UNESCAP). On this occasion, the list of possible global indicators will be reviewed in detail, whereas the global indicator framework together with the work plan and the next steps to be followed will be further discussed. The proposal for Global Indicator Framework will be submitted for consideration by the Statistical Commission at its 47th Session in March 2016 and adopted thereafter by the Economic and Social Council and the General Assembly, in line with existing mandates. Chapter 40 of Agenda 21 called on countries and the international community to develop indicators of sustainable development. Such indicators were needed to increase focus on sustainable development and assist decision-makers at all levels to adopt sound national sustainable development policies. Johannesburg Plan of Implementation CSD-11, CSD-13 The Johannesburg Plan of Implementation in its Chapter X and the Commission on Sustainable Development (CSD) at its 11th and 13th sessions encouraged further work on indicators for sustainable development by countries, in line with their specific conditions and priorities. CSD-13 invited the international community to support efforts of developing countries in this regard. Guidelines on Indicators their Detailed Methodology Sheets The third, revised set of CSD indicators was finalized in 2006 by a group of experts from developing and developed countries and international organizations. The revised edition contained 96 indicators, including a subset of 50 core indicators. The guidelines on indicators and their detailed methodology sheets became available as a reference for all countries to develop national indicators of sustainable development. The CSD indicator set was based on the previous two (1996 and 2001) editions, which had been developed, improved and extensively tested as part of the implementation of the Work Programme on Indicators of Sustainable Development adopted by the CSD at its third session in 1995 and presented to the CSD in 2001.

No comments:

Post a Comment